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Escola monitora gripe A

ORT se previne contra doença e oferece informações a pais e alunos.

O ORT está acompanhando atentamente a evolução dos casos da gripe A na cidade. Segundo o diretor Hugo Malajovich, a escola já adotou procedimentos preventivos e observa alunos, corpo docente e funcionários para identificar e atuar imediatamente em casos de sintomas da doença.

“Ao invés de, por exemplo, utilizar o ar condicionado, estamos deixando janelas e portas abertas nas salas de aula. Também estamos evitando atividades que reúnam muitos alunos em locais fechados e fazendo limpeza e desinfecção diária das salas e dos laboratórios. Estamos recomendando a todos lavarem as mãos frequentemente e utilizar copos descartáveis ao beber água nos bebedouros do colégio”, esclarece o diretor.

Perguntas e respostas sobre a doença.

O que é a gripe A?
É uma doença respiratória altamente contagiosa, causada pelo vírus influenza A, do subtipo H1N1.

Quais os sintomas em humanos?
Os sintomas geralmente são similares ao da gripe comum. Eles surgem subitamente e incluem febre alta (igual ou acima de 38º), tosse, letargia, falta de apetite, irritação nos olhos, coriza, dor de garganta, dor de cabeça intensa, dor nos músculos e nas articulações. Podem ocorrer, também, náusea, vômitos e diarréia.

Como são definidos os casos suspeitos?
O Ministério da Saúde considera um caso suspeito da doença quando o paciente apresenta febre alta e tosse (podendo ter outros sintomas, como dor de cabeça, dores no corpo e dificuldade respiratória) até 10 dias após sair de países que reportaram casos, ou após ter contato próximo (nos últimos 10 dias) com pessoa classificada como suspeita de infecção.

Em quanto tempo, a partir da transmissão, os sintomas aparecem?
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após contato com o vírus e a transmissão ocorre, principalmente, em locais fechados.

Quanto tempo antes e depois de apresentar os sintomas o paciente infectado pode transmitir a doença?
Os médicos acreditam que a transmissão pode ocorrer até 24 horas antes de os sintomas aparecerem e até dez dias depois.

Qual a diferença em relação aos sintomas da dengue?
Na dengue não há sintomas respiratórios, como coriza e tosse, e as dores no corpo podem ser mais pronunciadas.

Qual a diferença entre a gripe A e a gripe comum?
Diferenças entre os sintomas da gripe comum e os da gripe A

Sintomas Gripe Comum Gripe A
Febre Não chega a 39ºC Início súbito a 39ºC
Dor de cabeça Pouca Intensa
Calafrios Esporádicos Frequentes
Cansaço Moderado Extremo
Dor de garganta Forte Leve
Tosse Menos intensa Seca e contínua
Secreção nasal Forte Pouco comum
Dores musculares Moderadas Intensas
Dor nos olhos Leve Intensa


A gripe A pode matar?

A gripe comum mata entre 250 mil e 500 mil pessoas a cada ano, principalmente entre a população mais idosa, que possui a imunidade comprometida. As mortes em geral ocorrem por uma complicação da gripe, a pneumonia. A doença também pode predispor a infecções por bactérias. Os primeiros estudos indicariam que a letalidade da gripe A é menor.

Como ocorre a transmissão?
A transmissão ocorre da mesma forma que na gripe comum: por via aérea, por meio de espirros e tosse. Ela pode ser direta (a pessoa inala as partículas que estão no ar) ou indireta (a pessoa toca em objetos que foram contaminados por tosse ou espirro e leva a mão à boca ou aos olhos, trazendo o vírus para dentro do corpo).

Como evitar a doença?
Caso você tenha que viajar para regiões em que há número elevado de casos registrados, como EUA, México, Canadá, Chile e Argentina, é recomendável usar máscaras cirúrgicas descartáveis em locais de grande circulação de pessoas, evitar aglomerações, evitar o contato direto com pessoas doentes, lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente após tossir ou espirrar, e evitar levar as mãos à boca e aos olhos.

O que fazer se estiver com suspeita da doença?
É preciso procurar um médico e informá-lo da suspeita, como por exemplo uma recente viagem a um país onde há casos registrados. A OMS recomenda que as pessoas com sintomas não saiam de casa e evitem aglomerações. É necessário repouso e ingestão de líquidos. É recomendado também que a pessoa cubra sua mão e o nariz quando for espirrar e lave as mãos com frequência.

Há uma vacina que possa proteger a população humana contra essa doença?
Ainda não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza, mas os pesquisadores acreditam que ela estará pronta em poucos meses.

A vacina contra gripe comum protege contra a gripe A?
Não há, até o momento, nenhuma evidência de que a vacina contra gripe comum proteja contra gripe do vírus A (H1N1).

Fontes: UOL Ciência e Saúde, CDC (Centro de Controle de Doenças nos EUA), OMS (Organização Mundial da Saúde), Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Ministério da Saúde, Gustavo Johanson (infectologista da Universidade Federal de São Paulo), Folha Online, Reuters, BBC Brasil e Acindar.

Leia mais sobre a gripe A em:

http://www.cdc.gov/h1n1flu/#stay_healthy
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorials/h1n1flu/id589101.pdf

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ORT Mundial dá adeus a Ephraim Katzir

Faleceu no último dia 30 de maio, aos 93 anos de idade, o quarto presidente de Israel, o biofísico Ephraim Katzir. Além de ter ocupado a chefia do Estado de Israel, Katzir também foi presidente do ORT Mundial e o principal responsável pela introdução da biotecnologia no currículo da instituição. Também foi o fundador do Departamento de Biofísica do Instituto Weizmann e um dos pioneiros nas pesquisas que levaram ao deciframento do código genético humano.

“A tecnologia é um elemento fundamental na formação da próxima geração”, explicou Katzir durante uma reunião do Comitê Central do ORT, em 1990. “Os jovens de hoje serão os líderes de amanhã e nossa responsabilidade é dar a eles a educação e os valores morais dos quais certamente precisarão. Foi uma honra atuar como presidente do ORT Mundial, uma família com pessoas maravilhosas prontas para trabalhar com dedicação e motivadas pelo verdadeiro espírito judaico”, lembrou.

Para o atual presidente do ORT Mundial, Jean de Gunzburg, a melhor forma de homenagear Katzir é continuar o trabalho que o ORT vem realizando há mais de cem anos. “Vamos honrar sua memória e seu legado através das várias atividades que realizamos em todo o mundo”, assegurou Gunzburg.

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Clube de Ciências ORT na Fiocruz

A atividade semanal do Clube de Ciências do Instituto de Tecnologia ORT foi realizada, no dia 28 de maio, na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Os alunos, acompanhados pela professora Ellen Pombal, o técnico Dalton e a estagiária Julia, visitaram a Fiocruz e assistiram a uma apresentação da peça “Lição de botânica” de Machado de Assis, que tinha por objetivo estimular o interesse científico e a percepção do quanto existe de ciência e tecnologia na vida cotidiana.

Na Entrada da Fiocruz
Aguardando o trem
Percorrendo a Fiocruz
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Ronaldo Gomlevsky no ORT

Na segunda-feira, dia 18 de Maio de 2009, o Diretor Geral da revista Menorah, Ronaldo Gomlevsky, proferiu uma palestra com muitas fotografias para os alunos da 3ª série do 2º grau do Instituto de Tecnologia ORT, do Rio de Janeiro.

O palestrante transmitiu aos alunos as impressões e experiências que teve durante sua recente viagem a Israel. Entre os temas abordados: o que os Israelenses esperam dos novos governos de Israel e EUA, como sentiram a recente Operação Chumbo Fundido e as expectativas das populações árabes e israelenses com relação à paz e à manutenção de seus estados.

Os alunos viram as fotos com muita atenção e ao final fizeram muitas perguntas. O antissemitismo no mundo é um tema que preocupa bastante os jovens judeus e a oportunidade de se atualizar e poder debater em público é sempre muito bem vinda.

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Exposição Janusz Korczak no ORT

O Instituto de Tecnologia ORT inaugurou, no dia 7 de maio de 2009, a exposição “JANUSZ KORCZAK, um legado para a humanidade”. A exposição conta a vida e a obra deste renomado educador, médico pediatra e escritor judeu que apesar de receber ofertas de exílio, recusou-se a deixar seus alunos para trás no Gueto de Varsóvia, preferindo ser deportado junto com eles ao campo de extermínio de Treblinka, em agosto de 1942.

Estiveram presentes à inauguração os presidentes do ORT, Armando Klabin, e do Museu Judaico, Max Nahmias, diretores das duas instituições e representando a FIERJ, Nissim Cohen Hallale e Sheila Cohen Hallale.

A exposição continua aberta ao público de 2ª a 6ª feira, das 10h às 18h, até o dia 30 de Junho de 2009.

“A exposição sobre Korczak insere-se nos propósitos do Centro de Estudos do Holocausto do Museu Judaico do Rio de Janeiro, que vem contribuindo para a divulgação e o debate de temas ligados a este acontecimento singular que definiu o século XX e constituiu-se na maior tragédia do povo judeu.

O Museu Judaico integra-se assim aos esforços das instituições culturais que, em todo o mundo, preservam a memória das vítimas civis assassinadas pelo nazismo – entre as quais seis milhões de judeus, inclusive um milhão e meio de crianças – para que fatos tão trágicos jamais se repitam.

O Centro de Estudos do Holocausto patrocina concursos anuais para estudantes, realiza conferências e coloca à disposição do público e dos pesquisadores uma biblioteca e uma videoteca temáticas, além de depoimentos gravados de sobreviventes que emigraram para o Rio ao final da Segunda Guerra.

Ademais, o Museu Judaico mantém em exposição permanente sua coleção de objetos, livros e documentos representativos de todos os aspectos do judaísmo no Brasil.

Ficamos muito felizes de contar com a sempre ativa colaboração do Instituto de Tecnologia ORT nesta exibição que consideramos ter muita importância para a formação de seus alunos.”

Max Nahmias
Presidente
Museu Judaico do Rio de Janeiro.

“A exposição “JANUSZ KORCZAK, um legado para a humanidade” nos permitirá mostrar aos nossos jovens alunos a trajetória de uma das figuras emblemáticas do judaísmo nos anos fatídicos da ocupação alemã da Polônia.

Renomado educador, médico pediatra e escritor, Korczak criou e dirigiu diversos orfanatos até ser confinado, com seus pequenos alunos, no Gueto de Varsóvia, onde finalmente foi deportado junto com eles ao campo de extermínio de Treblinka, em agosto de 1942. Não aceitou o oferecimento de poupar sua vida, e preferiu morrer nos fornos crematórios do campo de concentração com seus discípulos.

Ao acolher esta exposição, gentilmente enviada pelo Museu Judaico do Rio de Janeiro, no Instituto de Tecnologia ORT, homenageamos também os 129 anos de história da ORT Mundial e a memória de seus 3071 diretores, professores e alunos mortos durante o holocausto.

É conhecido que mesmo com as grandes dificuldades trazidas pela Segunda Guerra Mundial, a ORT continuou desenvolvendo sua atividade educativa, inclusive nos guetos de Varsóvia, Lodz e Rovno, e até em campos de concentração. O treinamento nas oficinas da ORT foi um verdadeiro “passaporte para a vida” para muitos judeus, permitindo-lhes a sobrevivência, e fazendo parte da resistência física e espiritual frente à barbárie nazista.

Mas, na preparação desta exposição, encontramos uma dessas coincidências e identificações que fazem parte de nossa tumultuada, única e rica história:

A ORT teve oficinas de treinamento profissional no Gueto de Varsóvia, e uma dessas oficinas funcionou no orfanato da rua Krochmalna, nº 92, dirigido por Janusz Korczak e Stefa Wilszynska, mostrado nesta exposição.

Seu diretor, Joseph Jashunsky, e sua família, junto com seus alunos e colaboradores, também foi deportado e morreu em Treblinka, em 18 de Janeiro de 1943.”

Hugo Malajovich
Diretor
Instituto de Tecnologia ORT

Max Nahmias recebe o livro “ORT, the Second World War and the rehabilitation of holocaust survivors”
Na exposição
Max Nahmias, Nissim Cohen Hallale e Sheila Cohen Hallale
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Palestras sobre jornalismo

No dia 24 de março, os alunos de Comunicação Social assistiram a duas importantes palestras sobre Jornalismo.

De manhã, a jornalista Camila Welinkson falou sobre o projeto de educação a distância “Ai Tem Química”, produzido pela PUC em convênio com o Ministério da Educação e sobre suas experiências no mercado de trabalho com jornalismo de guerra, agências de notícias e produção de vídeos, seu projeto atual.

À tarde, foi a vez de Marcio Sternick, Editor-Coordenador de Projetos Especiais da Rede Globo que também trabalhou no RJTV. O Jornalista explicou a rotina de quem trabalha em uma grande empresa e a responsabilidade de veicular mensagens.

 

 

 

A jornalista Camila Welinkson no ORT

 

 

 

 

 

 

O jornalista Marcio Sternick na sua palestra

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ORT na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Os alunos do Instituto de Tecnologia ORT estão empolgados preparando sua participação na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2008. No próximo domingo, 26 de outubro, das 09h30min às 18 horas, no colégio ORT, à rua Dona Mariana 213, em Botafogo, irão expor seus trabalhos sobre “Evolução e Diversidade”.

Serão apresentadas experiências nos laboratórios, painéis, fotografias, projetos de fim de curso, maquetes, pesquisas de campo, cartazes e outros trabalhos realizados pelos alunos que, junto com seus professores, receberão os visitantes. A entrada é franca.

 

Poderão apreciar, aos 200 anos do nascimento de Darwin e 150 anos da primeira publicação da sua obra “A Origem das Espécies”, como os alunos e professores do Instituto de Tecnologia ORT interpretam sua influência nas exposições:

  • “Biodiversidade: do visível ao invisível”,
  • “Física e diversidade”,
  • “Nos passos de Darwin”,
  • “Darwin na Patagônia”,
  • “A Biodiversidade em fotografias”,
  • “Diversidade que influenciou a cultura brasileira”,
  • “Evolução e Design”.

Terão também a oportunidade de conhecer os Projetos Finais dos alunos da 3ª Série do Ensino Médio em Biotecnologia, Comunicação Social, Eletrônica e Informática.

Gostaríamos de contar com sua presença.

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Aluna do ORT ganha concurso de repórter cultural do Globinho

Julia Aguiar Carrión, 12 anos, aluna do Sexto Ano do Ensino Fundamental do Instituto de Tecnologia ORT, foi selecionada num concurso cultural com 220 participantes para fazer parte da turma que elaborou a edição especial do caderno do jornal O Globo do Dia das Crianças.

A tarefa de Julia, como repórter de cultura, foi entrevistar a atriz Giovanna Antonelli, e sua matéria foi publicada na página 16 do Globinho do Sábado 11 de outubro de 2008.

Julia na sua turma do ORT mostrando o exemplar do Globinho com sua matéria.

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