Archives for 7 jul,2009

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Encontros com os pais

No dia 29 de junho, o ORT iniciou uma série de reuniões com os pais de seus alunos, os coordenadores e o diretor da escola. Nesses encontros, os responsáveis são informados sobre os trabalhos em desenvolvimento e sobre a estrutura e a organização dos cursos do ORT, além de seu planejamento para os próximos anos. São visitados também os laboratórios utilizados pelos alunos.

Reunião com os pais dos alunos do Ensino Fundamental

Reunião com os pais dos alunos de Biotecnologia

Reunião com os pais dos alunos de Eletrônica

Reunião com os pais dos alunos de Informática

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Cooperação com ORT Argentina

ORT Brasil e ORT Argentina estabeleceram acordo de intercâmbio de experiências educativas inovadoras. Na primeira atividade desta cooperação, a Coordenadora de Ciências Naturais do ORT Argentina, professora Silvia Fijalkow, visitou a sede do ORT no Rio de Janeiro, onde teve reuniões de trabalho com a Coordenadora de Biotecnologia do ORT Brasil, Dra. Maria Antonia Malajovich, e presenciou aulas experimentais ministradas na escola.

A professora também visitou o Núcleo Experimental de Estudos Ambientais/ORT em Petrópolis, onde participou de trabalhos de campo junto com os alunos da 2ª Série de Biotecnologia.

Prof.ª Maria Antonia Malajovich e Silvia Fijalkow
Prof.ª Maria Antonia Malajovich e Silvia Fijalkow


No laboratório do ORT Brasil em Petrópolis

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Escola monitora gripe A

ORT se previne contra doença e oferece informações a pais e alunos.

O ORT está acompanhando atentamente a evolução dos casos da gripe A na cidade. Segundo o diretor Hugo Malajovich, a escola já adotou procedimentos preventivos e observa alunos, corpo docente e funcionários para identificar e atuar imediatamente em casos de sintomas da doença.

“Ao invés de, por exemplo, utilizar o ar condicionado, estamos deixando janelas e portas abertas nas salas de aula. Também estamos evitando atividades que reúnam muitos alunos em locais fechados e fazendo limpeza e desinfecção diária das salas e dos laboratórios. Estamos recomendando a todos lavarem as mãos frequentemente e utilizar copos descartáveis ao beber água nos bebedouros do colégio”, esclarece o diretor.

Perguntas e respostas sobre a doença.

O que é a gripe A?
É uma doença respiratória altamente contagiosa, causada pelo vírus influenza A, do subtipo H1N1.

Quais os sintomas em humanos?
Os sintomas geralmente são similares ao da gripe comum. Eles surgem subitamente e incluem febre alta (igual ou acima de 38º), tosse, letargia, falta de apetite, irritação nos olhos, coriza, dor de garganta, dor de cabeça intensa, dor nos músculos e nas articulações. Podem ocorrer, também, náusea, vômitos e diarréia.

Como são definidos os casos suspeitos?
O Ministério da Saúde considera um caso suspeito da doença quando o paciente apresenta febre alta e tosse (podendo ter outros sintomas, como dor de cabeça, dores no corpo e dificuldade respiratória) até 10 dias após sair de países que reportaram casos, ou após ter contato próximo (nos últimos 10 dias) com pessoa classificada como suspeita de infecção.

Em quanto tempo, a partir da transmissão, os sintomas aparecem?
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após contato com o vírus e a transmissão ocorre, principalmente, em locais fechados.

Quanto tempo antes e depois de apresentar os sintomas o paciente infectado pode transmitir a doença?
Os médicos acreditam que a transmissão pode ocorrer até 24 horas antes de os sintomas aparecerem e até dez dias depois.

Qual a diferença em relação aos sintomas da dengue?
Na dengue não há sintomas respiratórios, como coriza e tosse, e as dores no corpo podem ser mais pronunciadas.

Qual a diferença entre a gripe A e a gripe comum?
Diferenças entre os sintomas da gripe comum e os da gripe A

Sintomas Gripe Comum Gripe A
Febre Não chega a 39ºC Início súbito a 39ºC
Dor de cabeça Pouca Intensa
Calafrios Esporádicos Frequentes
Cansaço Moderado Extremo
Dor de garganta Forte Leve
Tosse Menos intensa Seca e contínua
Secreção nasal Forte Pouco comum
Dores musculares Moderadas Intensas
Dor nos olhos Leve Intensa


A gripe A pode matar?

A gripe comum mata entre 250 mil e 500 mil pessoas a cada ano, principalmente entre a população mais idosa, que possui a imunidade comprometida. As mortes em geral ocorrem por uma complicação da gripe, a pneumonia. A doença também pode predispor a infecções por bactérias. Os primeiros estudos indicariam que a letalidade da gripe A é menor.

Como ocorre a transmissão?
A transmissão ocorre da mesma forma que na gripe comum: por via aérea, por meio de espirros e tosse. Ela pode ser direta (a pessoa inala as partículas que estão no ar) ou indireta (a pessoa toca em objetos que foram contaminados por tosse ou espirro e leva a mão à boca ou aos olhos, trazendo o vírus para dentro do corpo).

Como evitar a doença?
Caso você tenha que viajar para regiões em que há número elevado de casos registrados, como EUA, México, Canadá, Chile e Argentina, é recomendável usar máscaras cirúrgicas descartáveis em locais de grande circulação de pessoas, evitar aglomerações, evitar o contato direto com pessoas doentes, lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente após tossir ou espirrar, e evitar levar as mãos à boca e aos olhos.

O que fazer se estiver com suspeita da doença?
É preciso procurar um médico e informá-lo da suspeita, como por exemplo uma recente viagem a um país onde há casos registrados. A OMS recomenda que as pessoas com sintomas não saiam de casa e evitem aglomerações. É necessário repouso e ingestão de líquidos. É recomendado também que a pessoa cubra sua mão e o nariz quando for espirrar e lave as mãos com frequência.

Há uma vacina que possa proteger a população humana contra essa doença?
Ainda não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza, mas os pesquisadores acreditam que ela estará pronta em poucos meses.

A vacina contra gripe comum protege contra a gripe A?
Não há, até o momento, nenhuma evidência de que a vacina contra gripe comum proteja contra gripe do vírus A (H1N1).

Fontes: UOL Ciência e Saúde, CDC (Centro de Controle de Doenças nos EUA), OMS (Organização Mundial da Saúde), Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Ministério da Saúde, Gustavo Johanson (infectologista da Universidade Federal de São Paulo), Folha Online, Reuters, BBC Brasil e Acindar.

Leia mais sobre a gripe A em:

http://www.cdc.gov/h1n1flu/#stay_healthy
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorials/h1n1flu/id589101.pdf

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