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Rosh Hashaná 5770 no ORT

Os alunos do 8º Ano do Ensino Fundamental do Instituto de Tecnologia ORT confeccionaram um painel desejando Feliz Ano Novo Judaico a todos os seus colegas e organizaram o intercâmbio de cartões de Rosh Hashaná entre as turmas do colégio. Junto com eles, desejamos “UM ANO BOM E DOCE COMO MEL”.

Veja, também, no último Newsletter do ORT aqui.

 

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Biotecnologia no ORT Uruguai

A Universidade ORT Uruguai, inaugurou em agosto o primeiro curso de licenciatura em Biotecnologia e de Biotecnólogo do país.

O lançamento desta iniciativa pioneira contou com a presença do Ministro de Economia e do presidente da Agência Nacional de Pesquisa e Inovação do Uruguai. “Esperamos que os futuros graduados neste curso exerçam um papel importante no desenvolvimento da agroindústria do país”, declarou durante o evento o coordenador acadêmico do curso, Carlos Sanguinetti.

A Dra. Maria Antonia Malajovich, Coordenadora de Biotecnologia do ORT Brasil, enviou a seguinte mensagem: “Uma nova carreira é sempre um indício de mudanças. Para aqueles que viram crescer a importância das biotecnologias em diversos setores produtivos, a abertura do curso de licenciatura em Biotecnologia da Universidade ORT Uruguai é um motivo de satisfação, porque transfere ao sistema educativo os mais recentes descobrimentos científicos e tecnológicos. Tenho certeza que a Universidade ORT Uruguai terá sucesso neste empreendimento pioneiro do século XXI, e o fará com a sua tradicional competência”.

ORT é a maior universidade privada do Uruguai, com mais de 8.000 estudantes em cinco faculdades e institutos. No Ranking Mundial de Universidades, publicado anualmente pelo “Times Higher Education” de Londres, onde são analisadas 30.000 universidades reconhecidas, ORT Uruguai figura, desde 2005, entre as 500 melhores. No Ranking de 2008 aparece entre as 400 melhores do mundo e entre as dez melhores da América Latina.

Leia mais:
http://www.ort.edu.uy/fi/biotecnologia

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Respeito é bom e o professor gosta

Em artigo publicado em agosto, no jornal O Globo, o educador Edgar Flexa Ribeiro aborda o grave problema do desrespeito com que os professores são tratados atualmente em sala de aula. “Trata-se de um texto muito interessante, que chama a atenção para o papel dos pais no relacionamento dos alunos com seus mestres”, diz o diretor do ORT, Hugo Malajovich. Leia abaixo o artigo completo:

Pais e cúmplices (Artigo)

Data: 14/08/2009
Veículo: O GLOBO
Editoria: OPINIÃO
Jornalista(s): EDGAR FLEXA RIBEIRO

A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) enviou uma nota aos sindicatos associados, que representam a maior parte das escolas particulares do país – nota, aliás, muito bem concebida -, acerca do episódio de uma novela em que um jovem, muito mal-educado em casa e que conta com a cumplicidade dos pais em seus malfeitos, agride a professora em sala de aula.

Para os leitores que não saibam da história – admitindo que possa haver algum -, eis o desfecho do episódio: o pai cúmplice do filho reclama, a direção da escola se curva, o aluno não é punido e a professora tem que aguentar o agressor impune em sala de aula.

A autora da novela, a festejada Glória Perez, revelou, em entrevista recente, que tem conversado com professores e atesta um clima geral de desânimo na profissão pelo desrespeito com que são tratados em sala de aula por seus alunos, que não reconhecem limites: falam ao celular, conversam, ouvem músicas e não prestam atenção ao que diz o professor.

Isso, segundo ela, quando não são fisicamente agredidos! E essa triste realidade é mostrada na novela, diz ainda a autora, “em contraponto com a maneira respeitosa e reverente com que outros povos olham o mestre”.

Talvez por falta de indianos como os da novela, e de coreanos como os das estatísticas, respeito – tanto quanto matemática – precisa ser ensinado.

Quem, entre nós, hoje em dia, está ensinando que professor é para ser respeitado? Quem mostra a quem nunca teve professor quanto vale ter um? No Japão, por exemplo, os mestres sempre foram reverenciados. Conta-se que o professor era o único profissional que poderia permanecer de pé ao falar com o imperador, sem precisar cumprir o ritual de se ajoelhar perante sua autoridade. Numa sociedade hierarquizada como a japonesa, foi o maior sinal do respeito com que o imperador demonstrou ao seu povo como se deveria tratar o professor.

Respeito é um valor social que as lideranças têm o dever de transmitir: como respeitar a bandeira nacional, saber cantar o hino da pátria, servir ao país, e assim por diante. Dirigentes de um país que veem no futuro uma promessa fazem o magistério ser respeitado – nem que seja no interesse deles, dirigentes.

Os que não fazem isso se descomprometem com o futuro do país que governam, traem a sua missão ou têm projetos inconfessáveis.

O nosso magistério não é tudo o que queríamos, podem pensar eles.

Pouco importa, é o magistério que temos.

Nossos filhos e netos precisam dos professores que temos hoje, e dos seus sucessores que estão sendo formados agora. E precisam saber que todos eles devem ser respeitados para ter êxito em sua tarefa. Para isso, a função social do magistério precisa ser dignificada, para que em cada geração muitos se interessem e se realizem nessa atividade.

Respeitado aqui não quer dizer apenas ser “bem pago”. Salário, por mais alto que seja, não traz respeito – mas respeito valoriza o salário. A luta que se reconhece no dia a dia das escolas não é só pelo salário do magistério, é por respeito à função social do professor. E esse respeito vem do que se vê na atitude de figuras públicas em relação ao magistério. Nessa hora, na falta de outros exemplos, é mais que bem-vinda uma novela que levante o tema: pela ótica da ausência do respeito, pode ser que alguém se toque! Toda autoridade pública, aclamada ou não nas pesquisas de opinião, tem hoje responsabilidade direta em demonstrar respeito ao magistério. Presidente, governadores, prefeitos, ministros e secretários, deputados e senadores, sindicatos, artistas, jogadores de futebol podem ajudar mostrando que professor é para ser honrado e agraciado com formas de reconhecimento público, medalhas e honrarias. Tudo serve, e nada é demais.

Não há nada de novo nisso. Assim se fez durante muito tempo, quando poucos tinham acesso à escola e o professor era respeitado. Agora, universalizado o acesso à escola, parece que quem tinha exclusividade no acesso à educação prefere desmoralizá-la, já que está disponível a um maior número de pessoas.

E, para isso, desmoralizam também o magistério, dizendo que é ruim e não ensina nada, como é corrente ouvir hoje em dia por parte de autoridades e organizações que têm o dever de zelar pela educação e pelo magistério.

Se queremos educação de boa qualidade, comecemos por respeitar o que temos hoje. Ninguém melhora o que não respeita, ninguém se esforça para melhorar o que não considera, ninguém trabalha em favor do que acha não merecer. Temos muito a melhorar em matéria de ensino, de formação do magistério, de gestão de redes públicas de escolas, de utilização racional de recursos públicos e privados na área da educação. E reconhecer o que já foi feito, por mais insuficiente que pareça aos que se veem mais do que são, é fundamental.

A novela toca no eixo da questão: sem respeito em sala de aula, ninguém ensina, e ninguém aprende nada.

Sem respaldo público e generalizado, aprender e ensinar não ganham o respeito público de quem não sabe o que é uma coisa e outra – ou não se interessa pelo êxito de ambas.

O fato é que nada nunca melhorou só porque se falou mal do que se faz, a pretexto de que se quer fazer melhor.

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Alumni ORT

O Instituto de Tecnologia ORT tem uma longa e bela história para contar. Ela está presente em cada um dos alunos que aqui se formaram nos últimos 66 anos. Eles são como membros de uma mesma família, que saíram de casa para trilhar seus próprios caminhos, mas permanecem ligados pelo conhecimento e pelos valores aqui adquiridos.

Muitos de nossos ex-alunos ainda estão iniciando suas carreiras. Outros são profissionais estabelecidos e já têm até filhos estudando no ORT. Em junho deste ano, estas diferentes gerações reuniram-se no Churrasco de Confraternização promovido pela escola em Petrópolis. O sucesso foi tão grande que nos estimulou a criar um projeto permanente de integração da família ORT.

Este projeto é o Alumni ORT, uma vibrante comunidade na qual todos poderão compartilhar experiências, retomar amizades passadas e fazer novos amigos. Sua primeira fase é o cadastramento do maior número possível de ex-alunos. Em seguida, ela vai permitir que os ex-alunos localizem antigos colegas, estabeleçam contatos profissionais com ex-alunos de várias turmas e participem de promoções e eventos exclusivos.

O Alumni ORT é um projeto criado pela escola, mas é de todos os ex-alunos. Seu sucesso dependerá da participação de todos. Se você se formou no ORT, cadastre-se agora mesmo preenchendo o formulário abaixo. Em breve, você receberá notícias sobre as primeiras iniciativas da comunidade.

Seção Onde anda você, Ex-aluno(a)?:
Ajude-nos a formar a nova seção do site do ORT dedicada aos nossos ex-alunos. Envie um email com foto para marketing@ort.org.br contando a sua trajetória profissional desde que se formou no ORT e falando sobre a contribuição da escola para a sua carreira. Não esqueça de incluir em seu relato a sua profissão e onde trabalha atualmente. Contamos com a sua colaboração! O sucesso de nossos ex-alunos é a nossa maior realização.

Sejam todos bem-vindos à Alumni ORT, a nossa comunidade de ex-alunos!

Encontre seus amigos ORT aqui

Erro: Formulário de contato não encontrado.

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Como o ORT salvou judeus do Holocausto

Em um emocionante depoimento ao site do World ORT, o judeu lituano Elly Gotz conta como conseguiu escapar do Holocausto por causa do treinamento que recebera na oficina que o ORT mantinha no gueto de Kovno. Gotz, lembra que, quando os judeus do gueto foram enviados ao campo de concentração de Dachau, ele conseguiu, graças a esse treinamento, ser destacado para trabalhar numa fábrica dentro de um galpão do campo, o que o livrou do frio e da execução pelos nazistas. Dos 37 mil judeus de Kovno, apenas três mil sobreviveram ao Holocausto. “Continuei vivo por causa do ofício que aprendi no ORT”, diz Gotz, hoje radicado no Canadá.

Leia o artigo completo (em inglês) aqui.

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Gripe A: escola mantém calendário de aulas

O Instituto de Tecnologia ORT reiniciou suas aulas no dia 3 de agosto, conforme programado, e continua funcionando normalmente neste período. Até o momento, não há notícias de alunos da escola contaminados pelo vírus da Gripe A. Mesmo assim, estão mantidas as medidas de precaução e controle já adotadas e informadas no nosso site. Caso ocorra a identificação de algum aluno contaminado, serão suspensas as aulas de sua turma e das que tenham tido contato com ele.

Solicitamos aos pais que, ao constatar sintomas de gripe de qualquer tipo em seus filhos ou em algum familiar, não deixem os alunos comparecerem às aulas e informem imediatamente ao colégio.

Para se informar sobre as medidas de precaução e controle já tomadas clique aqui.

Segue abaixo links para sites com informações sobre a gripe H1N1, que podem ser de seu interesse:

http://www.cdc.gov/h1n1flu/schools/schoolguidance.htm
http://www.healthinschools.org/Health-in-Schools/Health-Services/School-Health-Services/School-Health-Issues/Flu.aspx

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Aluna no Instituto Weizmann

Já está em Israel a estudante Clara Magdalena Gomes, aluna do último ano do Ensino Médio do ORT Brasil. Clara foi selecionada para participar do Seminário Internacional de Ciências no Instituto Weizmann, promovido anualmente pelo World ORT. Ela teve todas as despesas da viagem pagas pela instituição e nos mandou uma simpática carta em um de seus raros momentos de folga no seminário.

 

 

 

 

 

 

Olá,

Estão participando do projeto 18 alunos, entre eles sete de Israel e 11 de diversos países, como Lituânia, Moldávia, Argentina, Brasil, Chile, México, Republica Tcheca, Bulgária, Rússia e Itália. O objetivo do meu projeto aqui é analisar e comparar a ação de dois antibióticos sobre ribossomos bacterianos (E.Coli). Estão trabalhando comigo neste projeto uma israelense, Anna, e um chileno, Ariel, e o mentor é um australiano. Os dias são bem movimentados, com muitas horas no laboratório, palestras e atividades para integrar o grupo.

Parte significativa da teoria do meu projeto eu realmente já conhecia, graças às aulas no ORT. Contudo, sempre há mais a aprender, principalmente quanto aos equipamentos de laboratório e a certas técnicas. Trabalhamos com cultura e crescimento bacteriano, quebra da parede celular e da membrana das células e espectrofotometria. Semana que vem serão realizadas as apresentações sobre os projetos.

Já houve palestras sobre imunologia, segurança no laboratório, proteínas e lógica, todas bastante interessantes. Comunicar-me em inglês não está sendo um problema, como pensei. Os sotaques são realmente dos mais variados, mas todos conseguem se entender. A minha apresentação sobre o Brasil e o ORT foi boa, e a maioria dos participantes já usaram pelo menos uma vez as camisas do ORT Brasil que levei.

Abraços,
Clara.

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Aluno fica entre os primeiros na ESPM

Mais um aluno do ORT obtém excelente colocação no vestibular de uma importante universidade. Artur Lerer, do terceiro ano do Ensino Médio Técnico em Comunicação Social da escola, foi aprovado em segundo lugar no vestibular realizado no fim do primeiro semestre na prestigiada Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Melhor aluno de sua turma em 2008, Artur já obteve diversas premiações por seu desempenho no ORT. Parabéns Artur, continue assim!

Artur Lerer recebendo o prêmio de melhor aluno de sua turma em dezembro de 2008.

Artur foi premiado com a Bolsa de Estudo oferecido ao melhor aluno do colégio, em 2006 e também recebeu os prêmios como melhor aluno de sua turma em 2007 e 2008.


Artur Lerer, em Dezembro de 2005, recebendo a bolsa de estudo “Dr. Gregório Malajovich”

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